26 de jan. de 2011

A espiritualidade do dicipulado


No princípio, era o seguidor!

Jesus irrompia inesperadamente e dizia: “Segue-me, venha após a mim”.
 A resposta positiva exigia uma ruptura com a maneira de viver até aquele momento do que aceitava o convite. A vida deveria ser reorganizada. O centro era o mestre e o caminho apontado por ele. Quem aceitava tal convite nos seus termos tornava-se um discípulo. Também, no princípio, existia o simpatizante: aquele que se emocionava com as palavras de Jesus, achava fantásticos os seus milagres, impressionava-se com a originalidade de suas atitudes, nutria enorme curiosidade por encontrá-lo, mas não colocava o pé no caminho. Simpatizava até o ponto de não precisar mudar seu estilo de vida. Tinha admiração, mas não estava interessado na transformação resultante da formação espiritual à qual todos os discípulos viveriam quando resolvessem caminhar o caminho proposto pelo Filho de Deus.
Ainda no princípio, havia o consumidor.  Este sequer tinha tempo de ouvir o Senhor. Desejava, isso sim, comer o pão e o peixe multiplicados, ansiava pela cura da perna atrofiada, somente tinha interesse em ser restaurado da lepra. Uma vez alcançada a graça, nem sequer lembrava de retornar para agradecer.
O discípulo seguia Jesus porque o admirava; o simpatizante admirava sem o seguir, e o consumidor nem seguia e nem admirava, posto que Jesus era apenas um provedor de suas necessidades, e não alguém a apontar-lhe um caminho transformador.
Jesus conviveu indistinta e graciosamente com estes três grupos dentro da multidão que gravitava ao seu redor. Nunca se negou a oferecer caminho aos seguidores, admiração aos simpatizantes e provisão aos consumidores. Todavia, Jesus sabia que os discípulos eram os protagonistas para cumprir sua missão no mundo. Certamente, ele não contava com simpatizantes e consumidores para o estabelecimento do Reino de Deus. Estava certo, como sempre! Nos duzentos anos que se seguiram à sua morte, o pequeno e frágil grupo inicial de discípulos, apaixonado por sua missão, se espalhou por todo Império Romano. Eles haviam sido convocados pessoalmente para seguir um caminho; colocaram o pé na estrada e saíram pelas vilas e cidades com a mesma convocação com que foram convocados: sigamos o seu caminho. Quanto aos simpatizantes e consumidores, não se sabe o que aconteceu com eles. Afinal, quem fez a história foram os discípulos. Não resta dúvida: o cerne da espiritualidade cristã está em seguir a Jesus.
Quando decidimos conscientemente seguir o seu caminho, então a espiritualidade cristã começa a fluir em nós. O Pai, pelo seu Espírito, vai nos transformando na imagem de seu Filho à medida que damos os passos no caminho. Fora do discipulado, não há espiritualidade. Todos nós estamos necessitados de retornar à experiência original dos primeiros discípulos. Sim, nossa carência essencial está em “ver” Jesus de novo surgir em meio à nossa complexa e agitada vida, cheia de cansaço e dores, e sussurrar com ternura e vigor ao nosso coração: “Vem e segue-me!”
Quando ele irromper no nosso cotidiano, como aconteceu com os pescadores da Galiléia ou com o coletor de impostos da Judéia, com aquele sedutor olhar a nos convidar a seguir o seu caminho, e largarmos as redes ou a segurança da coletoria, aceitando seu convite, então, experimentaremos real comunhão com o Deus triuno. Longe do caminho do Filho, não seremos capazes de enxergar a face do Pai e tampouco vivenciar a presença do Espírito.   De fato, no cristianismo bíblico,  espiritualidade é um mero sinônimo de seguimento. Se as nossas orações, liturgias, louvores, corais, koinonias, congressos, acampamentos  e mensagens não apontam o caminho do Senhor e não convocam o mundo para segui-lo, então, tudo isso pode até ser espiritualidade, mas não é cristã.  Se nossas igrejas se tornam fontes de atração para consumidores e admiradores, ao invés de espaços comunitários formadores de discípulos, tenhamos consciência: todos devem ser tratados com graça e amor, como Jesus fez, mas só cumpriremos sua missão no mundo sendo e formando seguidores.
Não deveríamos, mas, infelizmente, estamos hoje diante de uma encruzilhada, que por natureza é o entroncamento de dois caminhos. Entrar por um é necessariamente excluir o outro. Ou escolhemos a espiritualidade do entretenimento, que produz  simpatizantes e consumidores, ou optamos pela espiritualidade do seguimento, a que gera discípulos. Tenhamos, contudo, uma certeza – desde sempre, Jesus já fez a sua escolha.
Basta, apenas, que o imitemos nela.

 Ouça o convite de Jesus: “Vem e segue me”.

17 de jan. de 2011

A advertência de Jesus



"Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. Por  isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens;   mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir" (Mateus 12:30-32).
 Aqui, Jesus advertiu sobre a necessidade de decidir em que lado estar. A guerra torna a neutralidade impossível. Temos que servir a Jesus ou a Satanás.

Jesus também advertiu sobre o perigo de blasfemar contra o Espírito Santo.
 Sabemos que Jesus expelia demônios pelo poder do Espírito Santo: "Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (Mateus 12:28).
Então, quando eles o estavam acusando de expelir demônios por Belzebu, o rei dos demônios, eles estavam blasfemando contra o Espírito Santo, o verdadeiro poder através do qual estas grandes coisas estavam sendo executadas. Eles não somente testemunharam a forma humana de Jesus, mas viram a demonstração do Espírito Santo. Pode ter sido perdoável terem deixado de reconhecê-lo como um homem, mas desde que Deus tinha posto seu Espírito dentro dele (Mateus 12:18), eles não tinham desculpa.

Ligue estas afirmações sobre o perigo de blasfemar contra o Espírito Santo com o próximo ponto que Jesus afirmou: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus?
 Porque a boca fala do que está cheio o coração.
 O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más.
 Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado" (Mateus 12:33-37).
Jesus estava mostrando que o problema da blasfêmia é muito mais sério do que meras palavras por si mesmas. O que dizemos revela o que somos.
Se alguém examina o conteúdo do balde, sabe o que está no fundo o poço.
Se alguém examina as palavras que são faladas, ele sabe o que está no coração. Palavras são sinais de caráter. E isto não é verdade somente quanto a palavras de blasfêmia, é verdadeiro também quanto a palavras de confissão.
 Paulo escreveu: "Se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre  os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação" (Romanos 10:9-10).
Não é que as palavras, em si mesmas, tenham algum poder mágico, supersticioso, mas é que as palavras mostram algo mais profundo sobre nós.

 Finalmente, considere a importância das coisas que dizemos. Somos responsáveis por nossas palavras e atos. O que dizemos e fazemos reflete nossa verdadeira natureza.
Não há nada que saia de nossa boca que não estivesse antes em nossa mente.
 Precisamos vigiar nossa língua... e nosso coração.

Deus sabe oque realmente vai em nosso coração,e é isso que ele mais dá importância. Os nossos atos para ter valor para Deus precisam estar em comunhão com nosso coração.

Ser Servo


"Se alguém me serve,siga-me,e,onde eu estou,ali estará também o meu servo.E,se alguém me servir,o Pai o honrará" - Jo 12:26

Servo é aquele que trabalha para alguém,um empregado,serviçal ou escravo.Jesus declarou em Mt 20:28 que não veio para ser servido,mas para servir,demonstrando assim o sentido da nossa vida com Deus.
Fomos salvos para servir.Somos servos de um Senhor que é bom.Somos escravos não pela força,mas pelo amor daquele que nos tirou da escravidão do pecado e da tirania de Satanás,trazendo-nos para o Seu maravilhoso reino.
Ser Servo é tornar-se útil em alguma atividade,é dispor-se a trabalhar,realizar qualquer tarefa em subordinação a alguém ou alguma coisa.
Temos por todo a Bíblia exemplos de fidelidade e serviço que nos fazem entender que essa é a nossa posição para com Cristo.
Apenas um servo pode ter sobre si um fardo,carregando assim responsabilidades na obra do Senhor,porém  áqueles  que são seus servos esse fardo torna-se leve e o jugo,suave.
Ser servo ou escravo implica abrir mão de nossa própria vontade em função da vontade do nosso Senhor.
Isso traz sobre nós características de compromisso,dedicação e empenho.
A primazia do  nosso chamado como servos de Deus é exatamente essa - servir, e não estarmos em destaque para sermos servidos. Exatamente por essa razão não decidimos simplismente estarmos aqui ou ali, mas estamos debaixo de autoridade para sermos enviados no lugar em que formos úteis ao Reino,pois como a Palavra de Deus diz,o servo não é maior e não questiona o que manda  o seu Senhor!



"Os valores espirituais são superiores aos naturais;é melhor dar que receber,é melhor servir que ser servido, e quem quer ser o maior seja o que sirva a todos."

15 de jan. de 2011

Comece Algo Bom



Porque haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto.
Zacarias 8.12

Comece algo bom na vida de alguém hoje.
 Semeie fé para a cura, semeie esperança para a restauração.
 Um elogio sincero pode semear confiança em alguém que está precisando de encorajamento.
Seu perdão por uma ofensa pode levar uma semente para que o milagre ocorra nesta situação.
 Olhe para a necessidade de outra pessoa ou dê uma oferta especial para começar algo positivo no nome do Senhor.
 Lembre-se: Deus não quer que você semeie nada que Ele mesmo não tenha lhe dado a graça para dar. Desfrute a colheita abundante que retorna à sua própria vida quando você semeia na vida de outros.

Amém?

8 de jan. de 2011

Posição Legal e Experimental


Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. (Rm 8.31-37)

Na vida cristã há diferença entre a posição legal e a experimental.
Posição legal é o que é seu por direito. Legalmente somos mais que vencedores em Cristo que nos garantiu a vitória. Somos vencedores porque Ele já pagou o preço, morreu e ressuscitou, subjugou principados e potestades e venceu. Porque estamos nEle, somos vencedores.
Já a posição experimental implica ter a experiência do que é verdade legalmente. É possível ser legalmente herdeiro de uma grande fortuna, mas viver na miséria absoluta. Há filhos do Rei vivendo como se fossem escravos.
 Deus nos deu, precisamos nos apropriar. Vencedores entram na experiência do que legalmente é de todo o crente.

Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que é ele senhor de tudo. (Gl 4.1)

Uma coisa é ser salvo, outra é ser vencedor. Apesar de todo crente ser legalmente vencedor, esta não é a experiência de todos. Há muitos crentes derrotados. Um crente derrotado é salvo? Sim, uma coisa é ser salvo, outra coisa é ser vencedor. A salvação é dom de Deus a todo que crê, recompensa é apenas para o vencedor. A salvação é pela fé, recompensa é pelas obras que praticarmos diante de Deus. Vejamos as diferenças mais marcantes.

Quanto à forma de adquirir

A salvação é pela graça mediante a fé. O reino é adquirido por obras de justiça. A Bíblia nunca ensina que a salvação possa ser adquirida pelas obras, ela é gratuita. Ninguém poderia comprar a salvação, por isso Jesus a comprou para nós. Veja um pouco do que a Bíblia diz sobre a salvação lendo: Is 55.1 - Ap 22.17 - Tt 3.5 - Rm 6.23 - Ef 2.8-9 e Rm 10.9-10.

A salvação acontece instantaneamente no momento em que nosso espírito é regenerado e recebemos a vida eterna dentro de nós. A salvação é a porta estreita de entrada. O reino depende de como trilhamos o caminho estreito. A salvação diz respeito ao inferno. Ser vencedor diz respeito à recompensa. A questão do inferno já foi resolvida na vida do crente, pois foi feito filho de Deus e um filho pode até deixar de receber a herança, mas nunca de ser filho (Jo 1.12 e 10.28).

Há quem diga que se você vier a Jesus, ganhará uma coroa no céu, o que está em desacordo com a Palavra de Deus. Ninguém receberá uma coroa simplesmente por ser salvo. Será preciso ter obras (Ap 2.23). O reino é adquirido cumprindo condições de Deus ligadas à fidelidade, santidade e perseverança (Mt 5.3). Não há pecadores humildes, todo pecador é arrogante e soberbo. Mas, para herdar o reino, é preciso ser humilde e negar a si mesmo (Mt 5.10). Para sermos salvos não precisamos ser perseguidos. Mas, para receber recompensa e posição de honra no reino, às vezes será necessário (Mt 5.20). Se, para ser salvo, for preciso ser mais santo que um fariseu, o crente estará com problemas (Mt 7.21).

Somos salvos quando confessamos com a boca e cremos com o coração. Mas para reinar devemos fazer a vontade de Deus. Por isso ser um vencedor é algo muito diferente do que apenas ser salvo. É possível ser salvo e não fazer a vontade de Deus. Para ser salvo não precisamos nos esforçar porque a salvação é de graça. Mas, o reino é tomado por esforço (Mt 11.12). Há quem diga que lhe basta ser salvo e que não faz questão de reinar com o Senhor. Quem diz isso é como Esaú, que desprezou o direito de primogenitura que possuía como herdeiro. Se você despreza a recompensa de Deus, talvez você nunca tenha nascido de novo. (Ap 22.12 1Co 3.8 Cl 3.23-24 Rm 4.4)

Quanto à duração

A salvação é eterna, enquanto o Reino durará mil anos (1Co 15.24-25). A salvação não será mais longa para uns que para outros, ela é igualmente eterna para todos. Todavia, o reino dos céus durará o tempo do milênio e, nele, uns reinarão e outros serão disciplinados. O Reino tem começo e fim, a salvação não.

Quanto ao sofrimento

A salvação não depende de sofrimento algum, mas o reino às vezes implica em sofrimento e privação. Para ser salvo não há necessidade de ser pobre. Ninguém crê que, para ser salvo, precise vender tudo. A salvação é um presente e não é preciso ofertar nada para ser salvo. Mas o reino é diferente. Uma vez que eu seja salvo, e continuo a ser avarento, então eu não sou um vencedor. É muito difícil um rico ser um vencedor, porque eles amam muito o dinheiro (Mt 19.24). Para ser salvo, não preciso ser solteiro, nem fazer voto de castidade. Mas, para herdar a recompensa do reino, às vezes é necessário (Mt 19.12).

Apocalipse 20 mostra‑nos que os mártires receberão o reino. A Bíblia, entretanto, nunca nos mostra que o homem deva ser martirizado a fim de receber a vida eterna. O reino requer esforço, até mesmo requer o martírio para obtê‑lo.

Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. (Ap 20.4)

3 de jan. de 2011

Acredite em Voce





Os que vencem são aqueles que nunca desistem.

Jer:33;3 Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei

coisas grandes e firmes que não sabes...

Deus age e Ele te diz que é para erguer a cabeça e persistir,

enfrentar os obstáculos e se fortalecer,

Porque a fé não pode estar em emoções e sim nas promessas de Deus.

Não tenha medo.Creia na palavra...

Enfrenta os problemas, reconstrua e comece a olhar para o futuro.

Acredite em voce,pois  precisa prosseguir, continuar.

Voce é quem voce imagina ser. Acredite no seu potencial.

Use de autoridade, em voce há poder para colocar por terra o inimigo da doença,

pobreza, contenda da inveja etc.

Nem tudo está perdido, Deus vai levantar uma fortaleza para te proteger.

Diga sempre que  voce é um projeto de Deus.

E todo o projeto que Ele fez, Ele fez para dar certo.

Acredite, voce pode, consegue!   Em nome de Jesus!!!

Receba a tua benção,e sê vitorioso!!!

1 de jan. de 2011

Recebendo o novo do Senhor



Uma forte tendencia no ser humano é acomodar-se às situações de conforto,às tradições,às rotinas.
Quando ele se depara com algo ou alguém que possa interferir de maneira a transformar sua realidade,a primeira reação é resistir.

A novidade geralmente traz consigo desafios de mudança,e é ai que as dificuldades começam.
 Retirar tudo aquilo que representa o velho em nossas vidas,tais como;pensamentos,atitudes e opiniões,é um processo que muitas vezes nos assusta.

Enfrentar a entrada num novo círculo de relacionamento é também sinônimo de preocupação. A insegurança de sermos aceitos ou não,a expectativa de encontrarmos pessoas com os quais iremos nos identificar e a princípio nos sentimos como o "estranho no ninho",são sentimentos absolutamente compreensíveis,mas quem gosta do que é velho é acomodado,pois não tem disposição nem garra para ir em busca do novo. Conforma-se em viver no limite do que já possui,ou pior,em perder oportunidades de receber o novo.

Lance fora todos esses questionamentos,sabendo que a igreja é um lugar que DEUS preparou para acolher todos aqueles que estão dispostos a viver a transformação e estão abertos para serem tratados.
Muitas vezes a nossa alma está condicionada ao velho,de forma que não conseguimos enxergar como benção aquilo que se apresenta como novo, e nem enxergamos que o velho não satisfaz verdadeiramente,e que é apenas um "aperitivo" do inimigo para nos enredar enquanto estamos debaixo de escravidão e jugo.

É tempo de quebrar toda deformação que nos aprisiona aos sabores do mundo,e crermos que o SENHOR tem preparado para nós um suprimento que satisfará por completo a nossa fome.
A satisfação plena do ser humano só se encontra em JESUS CRISTO.

O primeiro passo para recebermos e vivermos  o novo do SENHOR é termos consciência daquilo que é o plano de DEUS para nossa vida.

Amém?