28 de mar. de 2011

Quebrando laços de alma



Acreditamos que nos dias de hoje Deus vem ajustando os padrões de relacionamento dos jovens de Sua Igreja, por meio de relacionamentos no padrão da Corte. Todavia, percebemos que, até mesmo dentro da Igreja, o diabo infelizmente tem atuado e roubado o melhor de muitos relacionamentos e casamentos, em virtude do passado com atitudes erradas que muitos jovens e adultos tiveram nessa área, que ainda trazem frutos nos dias de hoje.

Temos plena consciência e procuramos deixar claro para os jovens cristãos que foi o próprio Deus quem os criou com sentimentos e instintos sexuais, com a capacidade de sentir prazer - e, sobretudo, que foi o Senhor Deus quem planejou o casamento entre o homem e a mulher, para que nele desfrutem da Sua plenitude em todas as áreas. A Bíblia, em toda sua extensão, trata diversas vezes desse assunto, demonstrando assim a importância que o tema tem para Deus.
Relacionamento é algo estratégico na vida de qualquer ser humano. Quando estamos com essa área afetada negativamente em nossas vidas, ou seja, com relacionamentos doentes, não conseguimos fluir em nossa vida - seja natural ou espiritual - e esse não é o propósito de Deus com os relacionamentos entre homem e mulher.

Percebemos diversos tipos de medos e receios por parte dos jovens, quando pensam em entrar em um relacionamento: “- Será que vale a pena me relacionar?” – eles se perguntam. – “- Será que não vou me decepcionar mais uma vez?”; “- Será que algum dia poderei ser feliz?” Esse medo ocorre porque a alma deles está machucada; ferida pelos relacionamentos antigos.

Somos como árvores plantadas pelo Senhor na terra: crescemos e damos frutos – que são os resultados alcançados nas diversas áreas de nossa vida - profissional, familiar, espiritual e ministerial. Uma árvore doente produz frutos deficientes. Alguns jovens já estão tão machucados! - são como árvores cujas folhas foram arrancadas pelas aves (que simbolizam os demônios, que vem para atacar a vida sentimental das pessoas).

Para que o jovem se recupere e consiga de volta a saúde emocional necessária para poder se relacionar de forma santa e verdadeira, é preciso um posicionamento, destruindo assim as cadeias e mentiras que foram lançadas pelo diabo em sua mente no decorrer de sua vida. Infelizmente, o diabo usa até as pessoas de quem gostamos ou a quem amamos para nos machucar. Muitas árvores tiveram o seu tronco completamente dilacerado pelas machadadas da rejeição, do abandono e da mágoa. Somente a água viva do Espírito Santo pode curar essas feridas, levando novamente essa árvore a dar bons frutos.
Não precisamos mais viver uma vida presa ao passado, pois o sangue de Jesus já nos lavou, e nEle somos novas criaturas. Ter essa revelação é a chave para a cura e a libertação de uma alma doente. E, uma vez curados, não devemos deixar que temores e medos venham e roubem a bênção de Deus para nossas vidas. Ao sermos curados, devemos crer que fomos restaurados e que estamos prontos para viver o relacionamento que Deus preparou para nossas vidas.

A Bíblia diz, em I Tessalonicenses 5:23, que somos espírito, possuímos uma alma e habitamos num corpo. Nosso espírito, ao nascermos de novo em Cristo Jesus, foi recriado; nosso corpo será glorificado futuramente; mas a nossa alma necessita ser transformada a cada dia. Essa verdade o próprio Deus nos ensina no Salmo 19:7: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma...”.

Deus planejou coisas maravilhosas para cada um dos Seus filhos, Ele quer que desfrutemos, cada um de nós, de casamentos cheios de amor, paz e da Sua presença, sem medos e receios. Mas, para que esse casamento dos sonhos de Deus para nós aconteça, é preciso que sejam lançadas fora da nossa vida as amarras de Satanás que ligam nossa alma ao passado.
O diabo sempre vai querer nos acusar. Ele busca roubar o melhor de Deus para nós, nos lembrando do passado. E infelizmente nós mesmos deixamos brechas abertas para o inimigo agir em nossas vidas, ao criarmos os laços de alma, qual seja, vínculos fortes existentes entre duas ou mais pessoas, gerados a partir de um relacionamento - sexual ou não.

A união entre homem e mulher é um mandamento de Deus. A Palavra de Deus, em Gênesis 2:24 e Efésios 5:31 diz a mesma coisa: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Como Igreja, um dia também estaremos nos unindo definitivamente com o Senhor. Todavia, ao nos envolvermos emocional ou sexualmente com uma pessoa, ficamos presos a esse parceiro. Muitas pessoas, mesmo muito tempo após o término de um relacionamento, não conseguem esquecer o outro, e alimentam durante muito tempo uma relação que já não mais existe, mas que ficou marcada em sua alma.

Há casos de pessoas que, até mesmo após se casarem, continuam sendo atacadas na mente com pensamentos demoníacos sobre os relacionamentos passados com ex-namorados ou pessoas com quem tiveram algum envolvimento sexual. Esses pensamentos freqüentemente aparecem ligados a sentimentos saudosistas. Em alguns momentos, esses ataques são tão agressivos, que geram crises no casamento, muitas vezes podendo levar até à separação do casal; o que obviamente não é a vontade de Deus.

Cada vez que nos envolvemos com alguém, entregando o nosso coração ou o nosso corpo, ficamos presos àquela pessoa, deixando pedacinhos da nossa alma com ela e levando pedacinhos dela conosco. Usando um exemplo que já foi dado no livro e em outras ocasiões, o casal pode ser comparado a duas folhas de papel coladas uma na outra. Ao puxarmos essas folhas, tentando despregá-las, elas sairão rasgadas, faltando pedaços.

Ao nos relacionarmos sexualmente com alguém, abrimos nessa relação um grande canal para a transferência de demônios. Muitos vivem em seus casamentos uma vida de opressão e não sabem a causa, que quase sempre tem início em uma relação sexual fora do propósito de Deus.

Outra conseqüência terrível desses laços na alma do jovem é a frigidez sexual no casamento. O mesmo demônio que atuava na hora da fornicação atuará posteriormente no casamento, mas desta vez retirando a atração e o prazer do cônjuge para com o seu parceiro. Alguns sentem completo pavor da relação sexual com o cônjuge, devido a experiências terríveis vividas anteriormente, na fornicação.

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: ‘Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã, lançareis fora todos os habitantes da terra de diante de vós, e destruireis todas as suas pedras em que há figuras; também destruireis todas as suas imagens de fundição, e desfareis todos os seus altos; e tomareis a terra em possessão, e nela habitareis; porquanto a vós vos tenho dado esta terra para a possuirdes.’”
Nm 33:51-53

Hoje em dia, um grande número de jovens tem sido alcançado pelo Evangelho do amor de Deus. Percebemos que muitos têm sido tirados do Egito, mas ainda assim vivem uma vida de deserto emocional - não chegaram a provar da Canaã emocional porque permanecem presos aos laços de alma do passado.

Para entrar na “Terra Prometida”, é preciso expulsar os antigos moradores do nosso coração. Essa foi uma ordem dada pelo próprio Deus aos israelitas quando foram tomar posse da terra de Canaã (Nm 33:51-53). Não há como misturar coisas novas em um espaço cheio de coisas velhas. Sua nova vida em Cristo requer um coração limpo, purificado. Os “antigos moradores” têm que sair, bem como quaisquer objetos (cartas, presentes, fotos e outros) que estão ligados a eles. Tem que ser algo realmente radical! Não devemos perder o nosso tempo alimentando uma idéia romântica (mas errônea): “- Estou orando para que a pessoa tal se converta... e então nós nos casaremos”. Esse tipo de atitude, por mais linda que pareça, acaba sendo um laço do inimigo que nos levará ao pecado novamente.

A Bíblia menciona no texto acima ídolos de metal e pedra. Estes ídolos apontam para algo fortificado, arraigado, que está na terra há muito tempo. E muitas vezes o jovem se converte, tem a vida transformada, mas traz ainda em seu coração pessoas que se tornaram objeto de idolatria: preferem estar com esses ídolos em seu coração do que agradar a Deus.
É imprescindível ter atenção para o que diz o versículo 55 de Números 33, quando Deus alerta o povo sobre as conseqüências de não expulsarem os antigos moradores de Canaã:

“Porém, se não desapossardes de diante de vós os moradores da terra, então, os que deixardes ficar ser-vos-ão como espinhos nos vossos olhos e como aguilhões nas vossas ilhargas e vos perturbarão
na terra em que habitardes.”
Nm 33:55

Por causa da negligência em terminar radicalmente os relacionamentos passados, e as fantasias e sonhos errôneos que os cercam, muitos não conseguem viver um casamento bem-sucedido e são constantemente atacados pelo passado. Estão casados, mas comparam os seus cônjuges com antigos parceiros e vivem com a alma aprisionada, com receio de serem traídos ou trocados.
Em Mateus 18:23-35, temos a história do credor incompassivo - que pode ser chamada de “parábola do perdão”. Um senhor perdoa a dívida de seu servo, e este, saindo pela rua, encontra um conservo seu que lhe devia, e se exalta contra ele, não o perdoando. O fato chega ao conhecimento do seu senhor, que se indigna contra aquele a quem tinha perdoado, lançando-o aos algozes até que fosse paga a dívida.
A falta de perdão é uma das mais fortes cadeias que podem prender um homem ou uma mulher, impedindo-os de receber o melhor de Deus. Assim como não conseguíamos pagar a nossa dívida com Deus - e foi necessário que Jesus a pagasse por nós -, também devemos tomar a decisão inquestionável de perdoar, sem esperar nada em troca, todos aqueles que um dia nos feriram, quebrando completamente as cadeias de alma criadas e fechando as brechas que o inimigo tem achado abertas para atuar em nossas vidas. Somente assim entraremos e possuiremos a Canaã emocional que Deus tem para cada um de nós.
Há uma parte prática que pode ser feita por você agora mesmo: ore e peça a Deus para lhe lembrar das pessoas que se tornaram laços de alma para você; principalmente as que o machucaram emocionalmente, que feriram a sua alma, independentemente de envolvimento sexual; ou mesmo ainda que tenha havido um envolvimento – talvez homossexual. Escreva os nomes dessas pessoas em uma folha de papel, ore a Deus por cada uma delas, libere o perdão na vida de cada uma, rejeite os laços que ainda o prendem a essas pessoas, e, se puder, queime essa folha, simbolizando o fim definitivo de qualquer elo entre você e essas pessoas.

Por fim, ore reafirmando e refazendo sua aliança com Deus e seu propósito de viver o plano de Deus para sua vida emocional. Se houver qualquer dificuldade ou impedimento em tomar essa atitude, procure uma pessoa com maturidade em Deus na sua igreja, para ajudá-lo nessa tarefa.

 Não desista!
Deus tem o melhor pra sua vida! Ele sonhou com um relacionamento emocional maravilhoso para você!

21 de mar. de 2011

Nem Todas as Portas que se Abrem são do Espírito e a Natureza Carnal

 


Há uma guerra incessante acontecendo na vida de todos. Não é a batalha da lei versus a graça. Esta já foi ganha por Jesus na cruz. É sim a guerra do Espírito versus carne:
“Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...”, Gl 5: 17.
A palavra Espírito está em maiúscula e, na gramática, isso significa que se trata de uma pessoa.  Observe que Espírito e carne são opostos, são inimigos. Por não estar atento a isso, há cristãos que vivem no campo da derrota.  Então, o que é necessário para ser vitorioso?

Conhecendo a carne

Neste texto, carne não significa corpo ou matéria, não significa o palpável, o gerado e concebido por uma mulher. Não é o corpo físico. Por isso é que o nosso corpo não é a sede de todos os pecados. Quem pensa dessa forma está desvirtuando a Palavra de Deus deixada para orientação de nossas vidas.
Há cristãos que estão equivocados com esta passagem da Bíblia. Para muitos, o seu corpo tem sido o culpado vital de seus fracassos. Porém, esse texto faz alusão à natureza humana. No contexto, os pecados mencionados como obras da carne são pecados espirituais manifestados através do corpo, Gl 5: 19-21. A origem, a sede é a natureza humana; o corpo é apenas um instrumento que pode ser usado para satisfação da carne ou do Espírito, Gl 5: 16 e 24.
Andar a partir do senso e razão pessoal implica em viver sem a orientação de Deus, executar o próprio querer sem se importar com o querer de Deus. E é justamente nesse ponto que muitos cristãos têm tombado e perdido a guerra. Policiam tanto o corpo e se esquecem de tomar conta de suas intenções e vontades. Não conseguem se render inteiramente a Deus e ao Espírito Santo, que é o agente ativo na vida do cristão.
Assim, há uma guerra sendo travada na psique humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o Espírito. São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço”, Rm 7: 18-19.
Veja bem, Paulo desejava o bem, porém sua razão não propiciava o realizá-la. É a natureza carnal que faz com que o cristão realize coisas que não quer. Por exemplo: será que uma pessoa tem inveja por que quer? Ou será que tem ciúmes por que deseja?
Preste atenção no que Paulo afirma: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” - O que é isso? É guerra entre a natureza pecaminosa e a natureza Santa do Espírito. É guerra da vontade própria e contra a vontade de Deus. Na verdade, existe uma resistência involuntária da parte humana, e é esta resistência que cria este atrito espiritual, ou seja, é a nossa carne resistindo à vontade de Deus.

Conhecendo o Espírito

Mas que Espírito é este? Bem, este é o Espírito de Deus, o qual passa a fazer morada no coração humano quando este aceita a Jesus Cristo como seu Salvador. O Espírito Santo é o agente responsável em conduzir o crente a fazer a vontade de Deus.
Dessa forma, é possível entender porque há uma guerra irreconciliável instalada na mente do cristão. Esse texto de Gálatas é uma prova irrefutável de que existem dois antagonistas (adversários) agindo no coração do crente. Não há outra maneira para explicar o fato de que nem sempre o cristão obedece aos ditames de sua consciência. Se isso tem acontecido é porque existe um ser vivo resistindo e afrontando o nosso próprio querer. Este ser é o Espírito Santo que revela a vontade de Deus para todos.
Jesus não prometeu o Espírito Santo simplesmente para que falássemos em línguas estranhas. Também foi para auxiliar o cristão a subjugar o próprio eu, para fazer guerra contra a natureza carnal. Por isso, para que o crente ande no Espírito, o apóstolo Paulo recomendou: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”, Ef 5: 18.
Intimidade com o Espírito Santo é fundamental para uma vida cristã vitoriosa. Ele é o opositor da carne, é o que docemente constrange o crente a fazer a vontade de Deus. Agora que o leitor já conhece os antagonistas e um pouco desse conflito interior, pode-se perguntar: o que fazer para ser vitorioso?

Espírito x carne, quem vence?

Esta guerra nada mais é do que o querer do ser humano versus o querer de Deus. Pois bem, o ser humano é onisciente? É onipotente? É onipresente? Claro que não. O ser humano é impotente diante de Deus. Mas, mesmo sabendo disso, a natureza carnal se opõe à vontade de Deus. O resultado é a batalha que se trava na mente humana.
No dia-a-dia, o Espírito Santo não importa com os desejos da carne, e sim com o que Deus acha de uma situação. O Espírito tem a incumbência de fazer valer na vida do cristão a vontade do Senhor. Mas para que obtenha total êxito sobre a carne, é preciso que o crente aprenda a viver na dependência de Deus, que reconheça que o seu querer está contaminado pelo pecado, que assuma, de forma cabal, que é da sua natureza carnal que fluem os desejos pecaminosos, Mt 15: 19.
Muitos vivem na derrota porque não têm andado na dependência de Deus. O crente deve estar consciente de que só vencerá se render sua vida a Deus. Por esse caminho, o Espírito Santo tomará o controle total de sua vida. A carne será mortificada e o Espírito será vencedor. Jesus deixou um exemplo sobre o que é viver no Espírito: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua”, Lc 22: 42.
Deus quer que o cristão tenha constantes vitórias. Mas para isso o Espírito tem que vencer a carne. Então o leitor deve viver no Espírito. Mas o que é viver no Espírito? Paulo responde: “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”, Gl 2: 20.

Conclusão

A carne, na verdade, tenta constantemente nos impulsionar para baixo, para a derrota, enquanto o Espírito se esforça para nos impulsionar para cima, para a vitória. Porém, para que haja um vencedor, é necessário dar a sua contribuição, fazer a sua parte, que é se render ao agir do Espírito Santo de Deus.
Seja um vitorioso.

8 de mar. de 2011

Como Ser Um Discipulo De Jesus Cristo


Ser discípulo e querer crescer. Somente aquele que descobre a alegria e o excitamento de crescer está preparado para liderar o povo de Deus. Crescer é estar aberto a novos lugares, novas experiências, e novos desafios.

Ser um discípulo significa muitas vezes ficar sozinho, ter uma pequena fé, sentir medo ou dúvidas. Contudo, seguir em frente sem desistir apesar do medo. É ter fraquezas, sabendo que nelas o poder de Deus aperfeiçoa-se. É ser livre, mas tornar-se escravo de todos. É viver numa fronteira, numa corda bamba, andando por um fio, entre a vitória e a derrota, entre o sucesso e a queda. É viver uma criativa tensão entre fé e medo, entre crer e não crer. É muitas vezes dizer: 'Se possível passa de mim este cálice'.
É na crise surgem nossos velhos fantasmas e problemas. Entretanto, Deus faz nascer novas oportunidades e nos revela passos para o adiante, fazendo com que vivamos no presente Seu futuro reino. Ser discípulo é trazer o que não existe para o agora e para o já. É ter um estilo de vida tal, que uns respeitam, outros criticam e muitos outros querem imitar.

Ser um discípulo é viver com um Deus criativo, que cada dia faz acontecer algo novo, de tal modo que nos é impossível relatar todas as nossas experiências. É ter a experiência do ontem, mas viver um novo e pleno hoje. Na presença de Deus existe dinâmica e alegria.
Deus é Deus da aventura e do excitamento. Rotina não existe no dicionário de Deus.