31 de jan. de 2012

A Soberba



Soberba, Atitude que entristece o Coração Deus 
 
Se tem um traço de personalidade em que Deus reprova veementemente, essa qualidade chama-se soberba.
A soberba nada mais é do que o egoísmo na sua mais alta plenitude. Uma pessoa soberba é capaz de menosprezar até o poder de DEUS, achando que não precisa dos favores do supremo ser.
A soberba apodrece a alma, portanto um soberbo já está recebendo o juízo antecipado, a menos que ele reconheça sua enfermidade. A bíblia esta eivada de versículos em que Deus reprova essa conduta, e o que é pior, não há minha chance de obter misericórdia, tendo em vista Deus vislumbrar o próprio satanás personificado.
Todos sabemos que o pecado de Lúcifer no céu foi a Soberba, pois ele quis ser maior que o Criador. Quem se atrever a repetir o feito certamente terá o mesmo destino, e isso vale para todos inclusive para uns que se auto-intitulam eclesiasticamente, com um único propósito de serem vistos pelos homens.
Uma pessoa soberba chega ser deprimente, tem olhos altivos e não consegue se relacionar com ninguém, a não ser com outro soberbo. Não reconhece a humildade e assim sendo não pode se colocar na posição de bem feitor, pois tudo o que fizer em favor de alguém, vai sempre interpretar como algo que ele e somente ele é capaz, e com absoluta certeza, vai transformar essa ação em algo em que possa ser visto pelos homens. Suas esmolas são sempre carregadas de desprezos e menosprezo ao ajudado. Algo totalmente contrário do ensinado pelos preceitos bíblicos e praticado pelo altruísmo cristão.
 
 O apostolo Paulo chegou a afirmar que ele não vivia, mas Cristo vivia nele, chegou a pedir que o imitássemos pois ele era imitador de Cristo.
 
 Se os ensinamentos bíblicos são para nos encaminhar ao céu, creio firmemente que  os cidadões só lêem aquilo que interessam a sua satisfação pessoal, ao bem estar dos seus e de uma minoria que lhe bajula. 
Um soberbo engana o próprio coração, escarnece daqueles que passam por adversidades, se acha seguro em si mesmo e crer que ninguém pode alcançá-lo.
O descontentamento de Deus, com essa pratica diabólica, fica evidente quando Deus adverte os filisteus através do profeta Obadias 3,4 "A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derrubará em terra? 4 Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o SENHOR."
Se um soberbo pensa que esta acima do bem e do mal, seu engano é dobrado, pois no céu seu ingresso é vetado e na terra Deus vai abatê-lo.
 
 Pv 16:18 "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Melhor é ser humilde e servir ao Senhor, a ser soberbo e abastado e servir a homens, pois Deus da graça ao humilde, porem resiste ao soberbo..
 

24 de jan. de 2012

CORAGEM PARA DECIDIR NÃO REVIDAR





“Deus não nos deu espírito de covardia, mas espírito de poder, amor e domínio próprio” (I Tim 1:7).

Jesus disse que se alguém vai à peleja contra um inimigo que vem contra ele com o dobro do contingente que ele tem para defender-se, uma corajosa decisão deve ser tomada: ir ou não ir à peleja. E Ele não disse que a coragem é ir, mas sim a moderação que DECIDE se aquilo é ou não sábio, ou se tem alguma a coisa a ver com o bom combate.


Jesus nos libertou da tirania das falsas coragens!


Ora, se a decisão é “não ir”, ninguém pode dizer que aí houve covardia, visto que o poder, conforme a Palavra, não é suicida e nem homicida. Além disso, o verdadeiro poder tem “domínio próprio”.


Assim, o corajoso não é o que vai de qualquer modo, mas aquele que tem a sabedoria para decidir o modo como vai.


Poder, amor e domínio próprio são a antítese espiritual da covardia.


O Covarde vai se pode ganhar, e quando vai, o faz sem amor, mas movido pelo ódio; daí não haver magnanimidade do covarde. Somente os corajosos são magnânimos.


Além disso, a coragem da qual a Palavra nos fala é também coragem para não ir contra a sabedoria. E, sem dúvida, esta é uma das mais difíceis formas de coragem, pois, implica, muitas vezes, na capacidade de sacrificar a honra em nome da sabedoria, do amor e do bom-senso.


De fato, coragem não é enfrentar algo fora de nós, mas sim enfrentar em nós aquilo que só pode ser enfrentado como uma decisão de não fazer, quando se PODE fazer, mas não se DEVE.


Assim, covardia, muitas vezes, é partir para provar que se pode.


Mas o grande poder, é aquele que se exerce com amor, e que implica em domar o pior bicho, eu, e que precisa ser contido pela coragem do domínio próprio.


Levar um tapa na cara e dar a outra face quando você pode quebrar o pescoço do franguinho, demandar coragem muito maior que aquela necessária para enfrentar gigantes.


Deus, todavia, não nos deu espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação.


A grande coragem é a DECISÃO!

17 de jan. de 2012

Chaves para um coração próspero

 

Palavra


Quero compartilhar algumas chaves que podem abrir seus olhos espirituais para ver o dinheiro numa perspectiva completamente nova.

Tenha cuidado pela noiva

Um grande problema na obra de Deus é a falta de revelação. As pessoas sofrem porque não têm entendimento correto das coisas segundo a ótica de Deus. Se desejamos ofertar e dizimar, precisamos fazê-lo também por revelação.
Muita das dificuldades que enfrentamos se dão por não termos revelação de quem é a Igreja. Sua perspectiva de entregar o dízimo muda completamente quando você tem revelação de que a igreja é a noiva do Senhor.
Aquele que obedece será abençoado. Aquele que dá além do que foi pedido será abençoado ainda mais. Mas aquele que se recusa a dar o mínimo sofrerá perda. O Senhor tirará dele e dará àquele que é fiel (Mt 25.29).
O Senhor não mudou. Ele é o mesmo e trabalha para edificar a Sua Igreja. Compreender a importância dela no propósito de Deus é a chave para contribuir com fidelidade.

Saiba o propósito da prosperidade

A promessa da lei era de que a prosperidade viria sobre os obedientes. Sabemos que Jesus cumpriu toda a lei, portanto, Ele também desfrutou da prosperidade como bênção da obediência.
 A antiga aliança prometia prosperidade para aqueles que caminhassem segundo a vontade de Deus (Dt 29.9; Js 1.7;1Rs 2.3; 1Cr 22.13; Jó 36.11; Ne 1.11; Sl 1.1-3).

O propósito de Jesus era cumprir a vontade do Pai (Jo 6.38).
O principal interesse de Deus é salvar os perdidos e ter Sua Igreja, por isso enviou o Filho (Jo 3.16; Lc 19.10; Lc 4.18,19; Mt 9.35).
Podemos desejar a prosperidade que Jesus teve, mas a nossa motivação deve ser a mesma que O movia: a expansão do reino de Deus.
O povo de Deus deve prosperar para cumprir a grande comissão. Podemos esperar pela prosperidade se a buscarmos como um meio para cumprir esse propósito.

Seja equilibrado

Deus deseja que experimentemos uma vida abundante sem necessidade ou carência de coisa alguma. Mas precisamos manter uma mente equilibrada quando falamos de finanças e prosperidade (3Jo 1.2).
Essa é uma área em que muitos extremos têm acontecido. Devemos rejeitá-los em favor da Verdade.
Devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e não as coisas materiais.
A prosperidade é Chaves para um coração próspero (Is 1.19)
para o serviço do reino e não para o nosso.
 A igreja deve manter o assunto da prosperidade sempre equilibrado com outros ensinos mais importantes das escrituras.
Muitas vezes raciocinamos de forma errada e não conforme a Bíblia. Se pensarmos incorretamente, creremos da mesma forma. Crendo de forma errada, acabamos falando errado e, conseqüentemente, agindo errado.
Certamente não é da vontade de Deus que sejamos pobres.
 Muitos homens de Deus na Bíblia foram prósperos (Gn 13.2; Jó 1.3). Mas nem sempre a riqueza procede de Deus e pode na verdade ser um teste para nós. Moisés foi testado pelas riquezas do Egito (Hb 11.24-26).
Uma das maneiras de Deus nos tratar é por meio do nosso contentamento.
Tendo como se não tivesse, possuindo sem se deixar possuir (Hb 13.5). Todavia, não é errado querer prosperar (Is 1.19).
A verdade é que muitos não prosperam por que não desejam a bênção financeira. Sentem-se acusados por serem abençoados. A questão principal é manter a motivação do coração correta (1Sm 16.7).

O espírito de pobreza, de orgulho e de gratidão

Os extremos que mencionamos anteriormente podem ser percebidos em três espíritos que atuam nas pessoas: o espírito de pobreza, de orgulho e gratidão.

Deus usa coisas para testar o nosso coração e mostrar o que vai em seu interior. A verdade é que Deus usa as nossas coisas e as coisas dos outros também. Em outras palavras, a maneira como reagimos quando outros são abençoados fala também a respeito de nosso coração. Não é difícil chorar com os que choram, mas alegrar-se com a vitória dos outros é um verdadeiro teste.
Deus sempre olha o nosso coração.
 Um coração correto é fundamental para sermos abençoados por Ele. O Senhor não se importa com nossas posses, mas se importa se elas nos possuem.
Todas essas questões indicam se estamos olhando para homens em vez de olhar para Deus como a fonte de nossa provisão. Quando pensamos que os homens são a fonte fatalmente seremos desapontados e isso nos tornará ressentidos e amargos. Quando olhamos para homens desenvolvemos uma de duas atitudes: espírito de orgulho ou de pobreza. Mas quando olhamos para Deus e reconhecemos que tudo o que temos procede dEle desenvolvemos um espírito de gratidão.
O espírito de orgulho quer que as pessoas pensem que elas pagaram mais. O espírito de pobreza quer que pensem que pagaram menos, mas o espírito de gratidão não se importa com o que as pessoas pensam. Se alguém lhe perguntar algo, apenas diga a verdade e seja grato a Deus.

Cuidado com Mamon

Precisamos ser cuidadosos por que Mamon deseja governar. É por isso que Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. O objetivo do diabo é que Mamon possa ocupar o lugar de Deus. Mamon nos promete aquilo que somente Deus pode nos dar: segurança, significado, identidade, independência, poder e liberdade.
Gostaria de expor o significado de cada uma dessas falsas promessas
.
Em primeiro lugar, quem é a sua fonte de segurança?

Aqueles que servem a Mamon se sentem completamente inseguros e desprotegidos se perdem o emprego ou ficam sem dinheiro. Não conseguem simplesmente crer no cuidado de Deus.
A segunda oferta de Mamon é significado. Esses são servos de Mamon: se têm dinheiro, sentem que possuem valor e significado; se o dinheiro se vai, a auto-estima vai junto. Quanto menos dinheiro, menos humor. Esse é o pensamento de Mamon: “Você é o que você tem”.
Não pense que Mamon não está dentro da igreja também. Ele tem dito a muitos que, se eles tivessem mais dinheiro, poderiam realmente ajudar as pessoas. Mas isso é mentira. Jesus nunca disse que a solução dos problemas das pessoas era o dinheiro. Ele não é a solução, Deus é. Deus não precisa de dinheiro para ajudar as pessoas. Quando pensamos que os problemas são resolvidos com mais dinheiro estamos debaixo da escravidão de Mamon.
A terceira coisa que Mamon deseja dar como se fosse Deus é identidade.
Adoramos ter uma posição, status, fama ou poder. Essas coisas todas são de Mamon. Ele diz que, se tivermos o carro certo, o cartão de crédito certo, morar no lugar certo e ser amigo das pessoas certas, seremos felizes e realizados.
Independência é a quarta proposta de Mamon. As pessoas querem ganhar dinheiro para não sentirem que precisam de alguém, assim não ficarão mais ansiosos ou angustiados. Mas a única verdadeira independência é depender do Espírito de Deus.
Mamon oferece também poder. As pessoas sonham com uma posição que lhes confira poder sobre os outros. Jesus entregou ao Pai o reino, o poder e a glória. E por fim, a última proposta mentirosa de Mamon é a liberdade. Quem tem dinheiro pode fazer o que quiser. Mamon é um deus que escraviza, mas se a verdade vos libertar verdadeiramente sereis livres.
Não quero, porém, que você pense que Mamon é o mesmo que dinheiro.
Não são sinônimos. Paulo diz que o problema é o amor ao dinheiro (1Tm 6.10).

 Mamon é esse amor idólatra, em outras palavras é o egoísmo, a ganância e a cobiça.

Por isso não podemos servir a Deus e a Mamon, eles são opostos entre si.
 Mamon diz para tomar, Deus diz para dar.
Mamon é egoísta, Deus é generoso.
Mamon diz para comprar e vender, Deus diz para semear e colher.
Mamon diz para enganar e roubar, Deus diz para dar e então receber.

2 de jan. de 2012

Sapatos Trocados




"Entrega o teu caminho ao SENHOR..." (Salmos 37:5).

Um pequeno menino reclamou que os sapatos novos estavam
machucando os seus pés. Sua tia, olhando para baixo, lhe
disse: "Não é de admirar que esteja doendo. Eles estão
trocados! Você colocou o sapato direito no pé esquerdo e o
sapato esquerdo no pé direito. Ela o ajudou a colocar os
sapatos corretamente e, a partir daquele momento, o menino
passou a brincar alegremente como os demais.

Às vezes nossas vidas parecem amargas e secas. Nós culpamos
a todos que nos cercam por nossas angústias. Mas, devemos
parar um pouco e olhar para nossos pés. Se estivéssemos
calçando os sapatos corretamente, estaríamos andando
tranquilos e cheios de gozo e felicidade.

Quantos problemas poderíamos evitar se os nossos sapatos não
estivessem trocados! Quantas dores deixaríamos de sentir se
os nossos sapatos não estivessem trocados! Quanta alegria já
estaríamos gozando se os nossos sapatos não estivessem
trocados!

Os sapatos trocados nos levam para direções erradas, retiram
a nossa paz e não permitem que desfrutemos os verdadeiros
prazeres da vida. Se não forem usados corretamente, corremos
o risco de passar os dias com mau-humor, de não perceber o
brilho do sol e a beleza da criação de Deus. Não haverá
alegria no coração se insistirmos em andar com os sapatos
calçados incorretamente.

Se seus sapatos estão trocados, não adianta murmurar e
culpar os outros. O que você precisa é acertá-los. Tome a
decisão certa, não dê mais nem um passo sem ajustá-los.

Deixe Jesus entrar em seu coração e nunca mais seus sapatos
serão trocados. Seus pés não vão mais doer e todo o seu
caminho será pleno de gozo e felicidade.


Feliz  Ano Novo  !!!!