18 de dez. de 2012

Símbolos do Natal






ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES - a origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia. Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis. Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”!


O “PAPAI” NOEL - o velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro.

DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS - a lenda das dádivas do “Papai Noel” oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido.” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA - ás vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como: enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VELAS OU LUZES - o uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

SINOS - os sinos emitem sons agradáveis e audíveis à distância, e são tocados em ocasiões geralmente festivas. Fazem parte do campanário das igrejas e também têm uso particular. Servem para enviar mensagens pelo ar. E a grande mensagem é o nascimento de Jesus. Por isso, o sino é o sinal de anúncio e alegria para todos.

PRESÉPIO - o presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

PERU DE NATAL - conta-se que o peru passou a integrar a ceia de Natal por iniciativa dos espanhóis durante o século XVI, que o adotaram em substituição a aves mais caras como o faisão ou o cisne. O hábito teria se difundido por toda a Europa e, mais tarde, alcançado também as Américas.

BONECO DE NEVE - nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias que antecedem o Natal para criar seus próprios bonecos de neve. O processo é muito simples, sendo apenas necessário armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Também é preciso uma cenoura para servir de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos.

PANETONE - não existe uma explicação oficial. Uma das versões diz que o panetone foi criado em 900 na Itália pelo padeiro Tone, batizado então de pane-di-Tone. O que se sabe ao certo é que o panetone foi trazido ao Brasil pelos imigrantes italianos após a Segunda Guerra Mundial.

CEIA DE NATAL - durante a Saturnália, festa pré-cristã da Roma Antiga, as pessoas se esbaldavam em banquetes. Como a festa terminava em 25 de dezembro, a mesa farta foi incorporada ao Natal. A presença de frutas secas e cristalizadas deve-se ao inverno rigoroso na região.

FLOR DO NATAL – poinsétia também designada pelos nomes de bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal, é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa "a mais bela (pulcherrima) das eufórbias". É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a estrela de natal. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte – o que explicaria porque essa planta não é tão identificada com o Natal no Brasil). Foi introduzida nos Estados Unidos da América por Joel Poinsett, embaixador do México, nos primórdios de 1800.

CORES DO NATAL - esta tradição remonta aos festivais do solstício. O verde representa a natureza e o desejo de longevidade. O vermelho é atribuído ao azevinho, um arbusto que cresce ao longo do inverno, cobrindo-se de bagas vermelhas. Diz-se que o nascer das bagas simboliza Cristo. O vermelho é também uma das chamadas cores quentes, provocando sensação de aquecimento e alusão aos mais nobres sentimentos do coração.

23 de out. de 2012

Deus se importa com seu corpo






Não cometa um erro.

Deus se importa com o teu corpo!

Pra caramba!

Ele simplesmente não veio para consertar tudo isto nesta era!

Ele se importa 10 milhões de vezes mais com sua alma,

com sua vida eterna e com sua ressurreição dos mortos no último dia.

Quando este velho corpo se levantar e ser feito novo

e ele irá...

O que ele diz no versículo final

"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima;

e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor;

porque já as primeiras coisas são passadas." (Apocalipse 21:4)

Ele se importa com choro,

Ele se importa com lágrimas,

Ele se importa com leucemia,

Ele se importa com câncer,

Ele se importa com dor de garganta,

Ele se importa com depressão

Ele se importa

com todas estas coisa!

Mas Ele se importa 10 milhões de vezes mais

com o que vamos nos tornar eternamente!

Nós temos que ter essas coisas muito bem definidas!

E eternidade é 10, 10 mil, 10 milhões,

um número qualquer vezes mais importante que nós fiquemos bem agora!

O que importa é que você fique bom no final.

E permaneça bom para sempre!

Satisfaça-se não apenas através das bençãos dEle.

mas por Ele mesmo!

Isto é vida eterna!

Que vocês possam conhecê-lo como o único Deus e aquele o qual Tu nos enviaste!

Então, Ele se importa!

Mas em uma certa ordem,

ambos em prioridade e tempo.

Ele fará você ficar bem.

Sim, Ele vai!

No tempo devido.

Cada um de vocês.

Aqueles que em nEle confiam.




8 de jul. de 2012

A Luta da Carne contra o Espírito





¨Porque a carne milita contra o Espírito,e o Espírito contra a carne,porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura,seja do vosso querer¨ -Gl 5:17


O que é a luta da carne contra o Espírito?

O homem natural tem uma tendência a praticar o mal,e isso acontece porque ele está preso no pecado que age na sua vontade. A isso a Bíblia chama de carne.
A Bíblia nos mostra que ao aceitarmos Jesus nos tornamos novas criaturas-IICo5:17
Isso acontece porque nosso espírito ressucita-Rm8:11
Há,porém,a nossa velha natureza,a qual grita alto e insiste em manter-se satisfeita como sempre foi.
Essa luta entre o velho e o novo homem é exatamente a luta da carne contra o espírito- o conflito das naturezas,a nova e a velha.


Conhecendo a luta da carne contra o espírito

 É importantante saber que todos passam por essa luta e que ela é contínua,porém a cada dia a sua vontade de vencer o pecado,aliada ao poder e ao potencializar do Espírito Santo,pode levar você a uma dimensão de vitória,na qual você aprenderá a conquistar.
Conforme vemos na Bíblia,temos a nosso favor a Palavra de Deus,que,além de nos limpar,também nos orienta e fortalece na luta contra o pecado;o próprio Espírito Santo,que é forte a despeito da fraqueza de nossa carne;o Sangue de Jesus,que nos faz livres das amarras do pecado,para que,tendo o livre-arbítrio,possamos decidir por não pecarmos.
Para vencermos essa luta constante,é preciso não darmos desculpas a  nós mesmos,porém esforçarmo-nos na luta pela santificação;além disso,sermos perseverantes,estarmos alimentados constantemente da Palavra e do Espírito para que estejamos fortalecidos em nosso homem interior,estarmos em comunhão com os irmãos e não nos expormos ao pecado como Eva fez,porém fugirmos dele.
Você só saberá o quanto é escravo  e dominado pela carne no momento em que tentar libertar-se dela.Aí então perceberá o quanto ela se esforçará para mantê-lo cativo;porém,ao libertar-se,você perceberá quão bom é viver a verdadeira liberdade.
Muitos vivem sofrendo por causa desse combate constante entre o espírito e a carne,mas a verdade é que a luta só persiste enquanto estamos vivos .Enquanto estamos vivos?!
Enquanto se está vivo na carne ,ela luta e nos impõe sofrimento;porém no momento em que ela morre na cruz de Cristo,significa a total rendição, e então o sofrimento termina e o gozo no espírito começa.



E depois é só bençãos!!

17 de abr. de 2012

Nada tendo, mas tudo possuindo

                                        

“Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; e digam sempre:

Glorificado seja o Senhor, que se compraz na prosperidade do seu servo”
(Sl 35.27).

No salmo acima Davi nos convida a adorar a Deus em face da sua bondade e propósito (Jr 29.11).

De fato, Deus se compraz, sente prazer, fica alegre com o nosso crescimento.

Prosperidade no conceito bíblico é o mesmo que vida bem-sucedida. No Salmo um, por exemplo, está escrito que se nos desviarmos do conselho (conceitos mundanos) e do caminho (estilo de vida) dos ímpios e nos apegarmos firmemente com Deus e sua santa Palavra seremos: “como ávore plantada junto à corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, cuja folhagem não murcha; e tudo quanto fizer será bem sucedido” (Sl 1.3).
É interessante observarmos a ênfase que o salmista dá quando afirma: “e tudo quanto fizer será bem sucedido”. Tudo é tudo mesmo! No casamento, no ministéio, na vida pessoal, nas finanças, enfim, o que vier para as nossas mãos vai dar certo, teremos sucesso em tudo.

Portanto, esse é o conceito de prosperidade contido nas Escrituras.

Quando Davi diz que Deus “se compraz na prosperidade do seu servo” ele não está dizendo que Deus irá prosperar todos os seus servos, mas, que o Senhor se alegra quando os seus servos prosperam. Éverdade que Deus deseja que todos os seus filhos prosperem, mas não é isso que geralmente ocorre na práica; por que será?

 A resposta é obvia: desobediêcia à palavra de Deus!

A resposta também pode estar no início do texto em estudo, pois, segundo ele, deve prosperar todo crente que “tê prazer na minha retidão” ou como traduz a ARC, na “minha justiça”. Isso nos lembra a seguinte advertêcia de Jesus: “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33). Buscar a “justiça” de Deus em primeiro lugar é o mesmo que pôr a sua Lei ou vontade antes de tudo e de todos. É cumprir o que Deus ordena em sua Palavra como prioridade de vida. Outra coisa, só se acrescenta algo quando já se tem alguma coisa.
 Em Cristo já temos muitas coisas (Ef 1.3; Rm 8.32), mas Deus ainda quer acrescentar sabedoria, conhecimento e prazer ao servo que lhe agrada, que o ama de verdade (Ec 2.26).

Nem todo crente professo é próspero, por que razão as coisas são assim?
Vejamos o seguinte texto bílico: “Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem”
 (Sl 127.2).
Fica claro aqui, que o crescimento financeiro não depende apenas do trabalho ou esforço pessoal de cada um, mas o que realmente faz a diferença é a bênção de Deus
 (Dt 8.17, 18).

 Não há dúvida que Deus quer abençoar todos os seus filhos, mas nem todos são de fato abençoados desse modo, isso porque grande parte deles são “cabeças duras”, fazem as coisas do seu prório modo, insistem na desobediência aos mandamentos de Deus
 (Dt 28.1-14).

Portanto, como diz o Salmo 127 e verso 2 numa versão moderna:
“O Senhor concede sustento aos seus amados enquanto dormem” (NVI), Deus abençoa o cristão que o ama de verdade. Segundo Jesus, os crentes que amam a Deus são aqueles que obedecem a sua Palavra escrita (Jo 14.23).
Na presente revista vamos trabalhar esses mandamentos ligados à mordomia ou administração do dinheiro. Uma parte do que ganhamos com o nosso trabalho pertence a Deus, à sua obra na terra (Ml 3.7-11).
 Quando reconhecemos esse direito de Deus (Lv 27.30, 32), e contribuímos com fidelidade e generosidade (2Co 9.6-10), então o Senhor abre as janelas dos céus e nos abençoa ricamente (Fp 4.19)

 O que Deus quer da sua vida, no tocante as finanças
, e faça tudo com generosidade, desprendimento, gratidão e voluntariamente (Êx 35.5 e 21), siga o bom exemplo de Abel (Gn 4.3-7), pois, fazendo deste modo você irá pôr em ação,
a seu favor, o princípio espiritual contido na lei da“semeadura e da ceifa”. Por fim, aprenda também a usar com sabedoria, gastar com prudência e economizar ao máximo que puder de tudo aquilo que o Senhor trouxer à suas mãos.

11 de fev. de 2012

Obediência


 João 4:31-34

Quando lemos essa passagem, vemos quanto os discípulos se preocupavam
 com o bem estar de Jesus,
 mas também vemos o quanto eles ainda teriam para aprender.
 E é o que também vamos fazer hoje, aprender um pouco com o senhor.

Jesus e seus discípulos já vinham caminhando à um tempo,
 pois estavam voltando à Galiléia.
Passaram por Samaria, e Jesus teve um encontro tremendo com a mulher samaritana
e creio eu que os discípulos já estavam cansados e com fome.
 Uma das coisas que mais me chamou a atenção ao estudar este capítulo,
foi justamente o quanto Jesus buscava agradar ao Pai ao afirmar:

Minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou... é como se Ele dissesse:

O que me sustenta
O que me fortalece
O que me dá forças
O que me faz caminhar
O que me faz crescer espiritualmente
O que me dá poder, unção ....

É fazer a vontade do meu Pai,
É me submeter a Ele
É fazer a vontade daquele que me confiou uma missão
É fazer a vontade daquele que espera que eu realize as suas obras...

É como se Ele falasse aos discípulos. -
 Não se preocupem. Estando em obediência, estou alimentado. Aleluia!
Precisamos aprender que obediência é um princípio divino e não uma mera obrigação.
 Deus quando colocou Adão no jardim do Éden,
 Ele deu uma ordem, conforme Gênesis 2:17

Vemos aqui que Deus estabelece um limite para Adão.
 Preparei tudo isso para você, mas pra você desfrutar de tudo que existe aqui,
 há uma condição: você só pode vir até aqui.
Do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, você não pode comer.

Deus poderia ter feito o jardim sem essa árvore?
 Com certeza, mas ao estabelecer essa condição,
 Deus estava fundamentando em Adão um princípio divino tremendo: A Obediência.

E o princípio da obediência não se aplica apenas aos homens.

 Deus estabelece o limite das águas dos rios e dos mares – não transbordem
Deus estabelece ao sol – resplandeça
Ele ordena ao dia – se faça, e o dia se faz

As coisas não acontecem apenas porque naturalmente fazem parte
 do curso da natureza.
Deus estabelece o curso da natureza para que haja equilíbrio,
 abundância, prosperidade, fecundidade.

Em 2ª Crônicas 26:11 a Palavra diz:

“Tudo que existe nos céus e na terra é seu Senhor.
É seu esse Reino.
Adoramos a Deus porque Ele domina todas as coisas.
Riquezas e honra vem do Senhor, Ele governa toda a humanidade. .....

Deus queria fundamentar em Adão o princípio da obediência,
 para que sua vida fosse equilibrada, próspera,
 e que tudo em que ele colocasse as mãos, gerasse abundância, multiplicasse.
 Ele deu a Adão a oportunidade de escolher entre obedecer ou não.

Mas Adão não se alimentou da vontade do Pai e morreu espiritualmente,
conforme Deus havia falado que aconteceria.

Amados,
Assim Deus tem feito conosco.
 Ele tem nos dado a oportunidade de escolher entre praticar o bem e o mal,
 entre obedecer e desobedecer, entre a vida e a morte, ente a bênção e a maldição.

Muitas vezes achamos que somos filhos muito obedientes, mas vejamos:

Minhas conversas tem sido úteis ou fúteis e inúteis?
Meus pensamentos tem sido puros ou impuros?
Meu olhar tem sido bom e todo meu corpo é luz ou meu olhar tem sido mal
 e meu corpo está em trevas?

É uma questão de opção. É muito fácil falarmos:


“Senhor eu quero fazer a Tua vontade

“Mas entre o querer e o fazer, existe o OBEDECER.

“A obediência é a chave do sucesso e gera bênção”


O ministério de Jesus foi um ministério próspero.
 Ele foi bem sucedido em sua missão,
porque Ele em TUDO e em TODAS as circunstância Ele obedeceu ao Pai,
 Ele fez a vontade do Pai, e essa obediência é que o sustentou.

Essa é a reflexão que Deus quer que façamos nesse momento.

Do que você tem se alimentado?
 O que você tem feito com a liberdade de escolha que Deus tem te dado?
 O maior nível de prosperidade que um homem alcança, é ter intimidade com Deus.
Você tem se submetido à vontade do Pai e tem tido uma vida próspera,
equilibrada, abundante, espiritualmente saudável?

Ou você tem se alimentado da falta de coragem, da preguiça, do medo,
 do desânimo, da murmuração, da corrupção, do mal testemunho,
 e tem tido uma vida de fracassos e derrotas.

A obediência humanamente falando é uma questão de opção,
 mas espiritualmente falando,
 é um princípio fundamental na vida de um verdadeiro discípulo de Cristo.

Um dos 10 mandamentos de Deus para seu povo é:

 Honra teu pai e tua mãe para que tenhas vida longa.
Esse honrar, implica obedecer,
portanto, a obediência determinará não só nosso tempo de vida espiritual 
 como foi o caso de Adão, como também, nosso tempo de vida física.

            

31 de jan. de 2012

A Soberba



Soberba, Atitude que entristece o Coração Deus 
 
Se tem um traço de personalidade em que Deus reprova veementemente, essa qualidade chama-se soberba.
A soberba nada mais é do que o egoísmo na sua mais alta plenitude. Uma pessoa soberba é capaz de menosprezar até o poder de DEUS, achando que não precisa dos favores do supremo ser.
A soberba apodrece a alma, portanto um soberbo já está recebendo o juízo antecipado, a menos que ele reconheça sua enfermidade. A bíblia esta eivada de versículos em que Deus reprova essa conduta, e o que é pior, não há minha chance de obter misericórdia, tendo em vista Deus vislumbrar o próprio satanás personificado.
Todos sabemos que o pecado de Lúcifer no céu foi a Soberba, pois ele quis ser maior que o Criador. Quem se atrever a repetir o feito certamente terá o mesmo destino, e isso vale para todos inclusive para uns que se auto-intitulam eclesiasticamente, com um único propósito de serem vistos pelos homens.
Uma pessoa soberba chega ser deprimente, tem olhos altivos e não consegue se relacionar com ninguém, a não ser com outro soberbo. Não reconhece a humildade e assim sendo não pode se colocar na posição de bem feitor, pois tudo o que fizer em favor de alguém, vai sempre interpretar como algo que ele e somente ele é capaz, e com absoluta certeza, vai transformar essa ação em algo em que possa ser visto pelos homens. Suas esmolas são sempre carregadas de desprezos e menosprezo ao ajudado. Algo totalmente contrário do ensinado pelos preceitos bíblicos e praticado pelo altruísmo cristão.
 
 O apostolo Paulo chegou a afirmar que ele não vivia, mas Cristo vivia nele, chegou a pedir que o imitássemos pois ele era imitador de Cristo.
 
 Se os ensinamentos bíblicos são para nos encaminhar ao céu, creio firmemente que  os cidadões só lêem aquilo que interessam a sua satisfação pessoal, ao bem estar dos seus e de uma minoria que lhe bajula. 
Um soberbo engana o próprio coração, escarnece daqueles que passam por adversidades, se acha seguro em si mesmo e crer que ninguém pode alcançá-lo.
O descontentamento de Deus, com essa pratica diabólica, fica evidente quando Deus adverte os filisteus através do profeta Obadias 3,4 "A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derrubará em terra? 4 Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o SENHOR."
Se um soberbo pensa que esta acima do bem e do mal, seu engano é dobrado, pois no céu seu ingresso é vetado e na terra Deus vai abatê-lo.
 
 Pv 16:18 "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Melhor é ser humilde e servir ao Senhor, a ser soberbo e abastado e servir a homens, pois Deus da graça ao humilde, porem resiste ao soberbo..
 

24 de jan. de 2012

CORAGEM PARA DECIDIR NÃO REVIDAR





“Deus não nos deu espírito de covardia, mas espírito de poder, amor e domínio próprio” (I Tim 1:7).

Jesus disse que se alguém vai à peleja contra um inimigo que vem contra ele com o dobro do contingente que ele tem para defender-se, uma corajosa decisão deve ser tomada: ir ou não ir à peleja. E Ele não disse que a coragem é ir, mas sim a moderação que DECIDE se aquilo é ou não sábio, ou se tem alguma a coisa a ver com o bom combate.


Jesus nos libertou da tirania das falsas coragens!


Ora, se a decisão é “não ir”, ninguém pode dizer que aí houve covardia, visto que o poder, conforme a Palavra, não é suicida e nem homicida. Além disso, o verdadeiro poder tem “domínio próprio”.


Assim, o corajoso não é o que vai de qualquer modo, mas aquele que tem a sabedoria para decidir o modo como vai.


Poder, amor e domínio próprio são a antítese espiritual da covardia.


O Covarde vai se pode ganhar, e quando vai, o faz sem amor, mas movido pelo ódio; daí não haver magnanimidade do covarde. Somente os corajosos são magnânimos.


Além disso, a coragem da qual a Palavra nos fala é também coragem para não ir contra a sabedoria. E, sem dúvida, esta é uma das mais difíceis formas de coragem, pois, implica, muitas vezes, na capacidade de sacrificar a honra em nome da sabedoria, do amor e do bom-senso.


De fato, coragem não é enfrentar algo fora de nós, mas sim enfrentar em nós aquilo que só pode ser enfrentado como uma decisão de não fazer, quando se PODE fazer, mas não se DEVE.


Assim, covardia, muitas vezes, é partir para provar que se pode.


Mas o grande poder, é aquele que se exerce com amor, e que implica em domar o pior bicho, eu, e que precisa ser contido pela coragem do domínio próprio.


Levar um tapa na cara e dar a outra face quando você pode quebrar o pescoço do franguinho, demandar coragem muito maior que aquela necessária para enfrentar gigantes.


Deus, todavia, não nos deu espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação.


A grande coragem é a DECISÃO!

17 de jan. de 2012

Chaves para um coração próspero

 

Palavra


Quero compartilhar algumas chaves que podem abrir seus olhos espirituais para ver o dinheiro numa perspectiva completamente nova.

Tenha cuidado pela noiva

Um grande problema na obra de Deus é a falta de revelação. As pessoas sofrem porque não têm entendimento correto das coisas segundo a ótica de Deus. Se desejamos ofertar e dizimar, precisamos fazê-lo também por revelação.
Muita das dificuldades que enfrentamos se dão por não termos revelação de quem é a Igreja. Sua perspectiva de entregar o dízimo muda completamente quando você tem revelação de que a igreja é a noiva do Senhor.
Aquele que obedece será abençoado. Aquele que dá além do que foi pedido será abençoado ainda mais. Mas aquele que se recusa a dar o mínimo sofrerá perda. O Senhor tirará dele e dará àquele que é fiel (Mt 25.29).
O Senhor não mudou. Ele é o mesmo e trabalha para edificar a Sua Igreja. Compreender a importância dela no propósito de Deus é a chave para contribuir com fidelidade.

Saiba o propósito da prosperidade

A promessa da lei era de que a prosperidade viria sobre os obedientes. Sabemos que Jesus cumpriu toda a lei, portanto, Ele também desfrutou da prosperidade como bênção da obediência.
 A antiga aliança prometia prosperidade para aqueles que caminhassem segundo a vontade de Deus (Dt 29.9; Js 1.7;1Rs 2.3; 1Cr 22.13; Jó 36.11; Ne 1.11; Sl 1.1-3).

O propósito de Jesus era cumprir a vontade do Pai (Jo 6.38).
O principal interesse de Deus é salvar os perdidos e ter Sua Igreja, por isso enviou o Filho (Jo 3.16; Lc 19.10; Lc 4.18,19; Mt 9.35).
Podemos desejar a prosperidade que Jesus teve, mas a nossa motivação deve ser a mesma que O movia: a expansão do reino de Deus.
O povo de Deus deve prosperar para cumprir a grande comissão. Podemos esperar pela prosperidade se a buscarmos como um meio para cumprir esse propósito.

Seja equilibrado

Deus deseja que experimentemos uma vida abundante sem necessidade ou carência de coisa alguma. Mas precisamos manter uma mente equilibrada quando falamos de finanças e prosperidade (3Jo 1.2).
Essa é uma área em que muitos extremos têm acontecido. Devemos rejeitá-los em favor da Verdade.
Devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e não as coisas materiais.
A prosperidade é Chaves para um coração próspero (Is 1.19)
para o serviço do reino e não para o nosso.
 A igreja deve manter o assunto da prosperidade sempre equilibrado com outros ensinos mais importantes das escrituras.
Muitas vezes raciocinamos de forma errada e não conforme a Bíblia. Se pensarmos incorretamente, creremos da mesma forma. Crendo de forma errada, acabamos falando errado e, conseqüentemente, agindo errado.
Certamente não é da vontade de Deus que sejamos pobres.
 Muitos homens de Deus na Bíblia foram prósperos (Gn 13.2; Jó 1.3). Mas nem sempre a riqueza procede de Deus e pode na verdade ser um teste para nós. Moisés foi testado pelas riquezas do Egito (Hb 11.24-26).
Uma das maneiras de Deus nos tratar é por meio do nosso contentamento.
Tendo como se não tivesse, possuindo sem se deixar possuir (Hb 13.5). Todavia, não é errado querer prosperar (Is 1.19).
A verdade é que muitos não prosperam por que não desejam a bênção financeira. Sentem-se acusados por serem abençoados. A questão principal é manter a motivação do coração correta (1Sm 16.7).

O espírito de pobreza, de orgulho e de gratidão

Os extremos que mencionamos anteriormente podem ser percebidos em três espíritos que atuam nas pessoas: o espírito de pobreza, de orgulho e gratidão.

Deus usa coisas para testar o nosso coração e mostrar o que vai em seu interior. A verdade é que Deus usa as nossas coisas e as coisas dos outros também. Em outras palavras, a maneira como reagimos quando outros são abençoados fala também a respeito de nosso coração. Não é difícil chorar com os que choram, mas alegrar-se com a vitória dos outros é um verdadeiro teste.
Deus sempre olha o nosso coração.
 Um coração correto é fundamental para sermos abençoados por Ele. O Senhor não se importa com nossas posses, mas se importa se elas nos possuem.
Todas essas questões indicam se estamos olhando para homens em vez de olhar para Deus como a fonte de nossa provisão. Quando pensamos que os homens são a fonte fatalmente seremos desapontados e isso nos tornará ressentidos e amargos. Quando olhamos para homens desenvolvemos uma de duas atitudes: espírito de orgulho ou de pobreza. Mas quando olhamos para Deus e reconhecemos que tudo o que temos procede dEle desenvolvemos um espírito de gratidão.
O espírito de orgulho quer que as pessoas pensem que elas pagaram mais. O espírito de pobreza quer que pensem que pagaram menos, mas o espírito de gratidão não se importa com o que as pessoas pensam. Se alguém lhe perguntar algo, apenas diga a verdade e seja grato a Deus.

Cuidado com Mamon

Precisamos ser cuidadosos por que Mamon deseja governar. É por isso que Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. O objetivo do diabo é que Mamon possa ocupar o lugar de Deus. Mamon nos promete aquilo que somente Deus pode nos dar: segurança, significado, identidade, independência, poder e liberdade.
Gostaria de expor o significado de cada uma dessas falsas promessas
.
Em primeiro lugar, quem é a sua fonte de segurança?

Aqueles que servem a Mamon se sentem completamente inseguros e desprotegidos se perdem o emprego ou ficam sem dinheiro. Não conseguem simplesmente crer no cuidado de Deus.
A segunda oferta de Mamon é significado. Esses são servos de Mamon: se têm dinheiro, sentem que possuem valor e significado; se o dinheiro se vai, a auto-estima vai junto. Quanto menos dinheiro, menos humor. Esse é o pensamento de Mamon: “Você é o que você tem”.
Não pense que Mamon não está dentro da igreja também. Ele tem dito a muitos que, se eles tivessem mais dinheiro, poderiam realmente ajudar as pessoas. Mas isso é mentira. Jesus nunca disse que a solução dos problemas das pessoas era o dinheiro. Ele não é a solução, Deus é. Deus não precisa de dinheiro para ajudar as pessoas. Quando pensamos que os problemas são resolvidos com mais dinheiro estamos debaixo da escravidão de Mamon.
A terceira coisa que Mamon deseja dar como se fosse Deus é identidade.
Adoramos ter uma posição, status, fama ou poder. Essas coisas todas são de Mamon. Ele diz que, se tivermos o carro certo, o cartão de crédito certo, morar no lugar certo e ser amigo das pessoas certas, seremos felizes e realizados.
Independência é a quarta proposta de Mamon. As pessoas querem ganhar dinheiro para não sentirem que precisam de alguém, assim não ficarão mais ansiosos ou angustiados. Mas a única verdadeira independência é depender do Espírito de Deus.
Mamon oferece também poder. As pessoas sonham com uma posição que lhes confira poder sobre os outros. Jesus entregou ao Pai o reino, o poder e a glória. E por fim, a última proposta mentirosa de Mamon é a liberdade. Quem tem dinheiro pode fazer o que quiser. Mamon é um deus que escraviza, mas se a verdade vos libertar verdadeiramente sereis livres.
Não quero, porém, que você pense que Mamon é o mesmo que dinheiro.
Não são sinônimos. Paulo diz que o problema é o amor ao dinheiro (1Tm 6.10).

 Mamon é esse amor idólatra, em outras palavras é o egoísmo, a ganância e a cobiça.

Por isso não podemos servir a Deus e a Mamon, eles são opostos entre si.
 Mamon diz para tomar, Deus diz para dar.
Mamon é egoísta, Deus é generoso.
Mamon diz para comprar e vender, Deus diz para semear e colher.
Mamon diz para enganar e roubar, Deus diz para dar e então receber.

2 de jan. de 2012

Sapatos Trocados




"Entrega o teu caminho ao SENHOR..." (Salmos 37:5).

Um pequeno menino reclamou que os sapatos novos estavam
machucando os seus pés. Sua tia, olhando para baixo, lhe
disse: "Não é de admirar que esteja doendo. Eles estão
trocados! Você colocou o sapato direito no pé esquerdo e o
sapato esquerdo no pé direito. Ela o ajudou a colocar os
sapatos corretamente e, a partir daquele momento, o menino
passou a brincar alegremente como os demais.

Às vezes nossas vidas parecem amargas e secas. Nós culpamos
a todos que nos cercam por nossas angústias. Mas, devemos
parar um pouco e olhar para nossos pés. Se estivéssemos
calçando os sapatos corretamente, estaríamos andando
tranquilos e cheios de gozo e felicidade.

Quantos problemas poderíamos evitar se os nossos sapatos não
estivessem trocados! Quantas dores deixaríamos de sentir se
os nossos sapatos não estivessem trocados! Quanta alegria já
estaríamos gozando se os nossos sapatos não estivessem
trocados!

Os sapatos trocados nos levam para direções erradas, retiram
a nossa paz e não permitem que desfrutemos os verdadeiros
prazeres da vida. Se não forem usados corretamente, corremos
o risco de passar os dias com mau-humor, de não perceber o
brilho do sol e a beleza da criação de Deus. Não haverá
alegria no coração se insistirmos em andar com os sapatos
calçados incorretamente.

Se seus sapatos estão trocados, não adianta murmurar e
culpar os outros. O que você precisa é acertá-los. Tome a
decisão certa, não dê mais nem um passo sem ajustá-los.

Deixe Jesus entrar em seu coração e nunca mais seus sapatos
serão trocados. Seus pés não vão mais doer e todo o seu
caminho será pleno de gozo e felicidade.


Feliz  Ano Novo  !!!!